top of page
História

História

2021

2019

2018

2017

2016

2010

2009

2008
2007

Continuidade de pesquisa e fortalecimento dos trabalhos da série Ponto Cego, com o apoio da Lei Aldir Blanc municipal. O projeto inclui: Relançamento de livro “Ponto Cego ou as vozes inaudíveis” em formato de livro digital; lançamento de catálogo digital da série de postais; realização de segunda edição da oficina Ponto Cego ou Mapa da Prisão em formato online; e continuidade do grupo de estudos de pesquisas de cartografia ativista para expor o terrorismo de Estado do sistema penitenciário.

Participação em mesa de debates sobre arte na prisão, no contexto do "Colóquio Portugal-Brasil Arte Inclusiva? Quem inclui quem?", que ocorreu na SP Escola de Teatro, em São Paulo/SP. Novembro de 2019.
 

Série de postais Ponto Cego ou não é permitido virar o rosto integra a programação da exposição Back-End, de curadoria de Renato Maretti e Pedro Andrada, que ocorreu na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Agosto e Setembro de 2019. 
 

Realização de grupo de estudos independente sobre cartografia ativista a partir do sistema penitenciário. De maio a junho de 2019.
 

Realização da oficina Ponto Cego ou mapa da prisão, ministrada pelas integrantes do Grupo do Trecho, pelo historiador da arte André Mesquita e pela historiadora e abolicionista prisional Suzane Jardim. A ação ocorreu na Ação Educativa, em São Paulo/SP. Abril e maio de 2019.

Performance Ponto Cego ou os estilhaços alojados entre a virilha e o pescoço, livro Ponto Cego ou as vozes inaudíveis e postais Ponto Cego ou não é permitido virar o rosto integram a programação da MOSTRA VERBO 2018 na Galeria Vermelho. Julho de 2018.

Performance Ponto Cego ou os estilhaços alojados entre a virilha e o pescoço, livro Ponto Cego ou as vozes inaudíveis e postais Ponto Cego ou não é permitido virar o rosto integram Semana de Educação da Universidade Federal de São Paulo, no Campus Guarulhos. Novembro de 2017.

Áudio-performance Ponto Cego ou os estilhaços alojados entre a virilha e o pescoço, livro Ponto Cego ou as vozes inaudíveis e postais Ponto Cego ou não é permitido virar o rosto integram a programação do Boteco da Diversidade: Fora do Cárcere no SESC Pompéia. Outubro de 2017.

Performance Ponto Cego ou os estilhaços alojados entre a virilha e o pescoço, livro Ponto Cego ou as vozes inaudíveis e postais Ponto Cego ou não é permitido virar o rosto integram a Campanha 30 Dias por Rafael Braga no espaço Casaviva em Osasco/SP; e na Casa de Cultura do Hip Hop de Perus, em São Paulo/SP. Julho de 2017.

Abertura da exposição e lançamento e distribuição do livro Ponto Cego ou as vozes inaudíveis; Lançamento da série de 73 postais Ponto Cego ou o não é permitido virar o rosto; primeira realização da performance Ponto Cego ou estilhaços alojados entre a virilha e o pescoço, na Oficina Cultural Oswald de Andrade, em São Paulo/SP. Esses trabalhos foram resultado do projeto contaminações, escambo de ficções (auto)políticas low-tech, contemplado pelo ProAC (Programa de Ação Cultural do Estado de SP) Artes Integradas PJ 2015 e esta foi sua ação de conclusão. Abril de 2017.

Exposição, lançamento e distribuição do livro Ponto Cego ou as vozes inaudíveis, para as autoras e para a biblioteca da unidade, na Penitenciária Feminina de Santana. Abril de 2017.

Processo criativo do projeto contaminações, escambo de ficções (auto)políticas lowtech, contemplado pelo prêmio ProAC Artes Integradas 2015, que envolveu: treinamento de boxe; treinamento de tiro; estudos teóricos; produção textual e processo artístico-pedagógico na Penitenciária Feminina de Santana. Maio a dezembro de 2016.

Realização do Projeto Ausências, contemplado pelo VAI (Valorização de Iniciativas Culturais), um projeto site-specific na Penitenciária Feminina do Butantã. Foram realizadas ações performáticas a partir do um Laboratório Interdisciplinar que era realizado com as detentas, e que culminou na apresentação do espetáculo A Casa de Bernarda Alba, Km 19,5, realizado por elas. Outras ações do projeto foram o evento Projeto Ausências cria a partir da Prisão - debate público realizado no Parque da Juventude em memória aos 18 anos do massacre no Carandiru; e a publicação da Revista No Trecho III. Maio a dezembro de 2010.

Projeto Contos de Lua no Chão, desenvolvido na região da cracolândia e Largo de Santa Cecília em São Paulo/SP, contemplado pelo ProAC Produção de Espetáculo Inédito e Temporada de Teatro. Algumas ações foram as performances Cegas, Marionete, Florival, Casais Invertidos e Andrômeda; a oficina Experimentação de Práticas Poéticas Urbanas; os Encontros Abertos com Luiz Fuganti; e a publicação da Revista No Trecho II. O espetáculo teve temporada no Largo de Santa Cecília e circulação em Campinas, Tietê, Aparecida do Norte, Ubatuba e Araras. O trabalho recebeu os Prêmios CPT 2009 Melhor Espetáculo de Rua e Grupo Revelação

Criação e desenvolvimento do espetáculo Sapato Sujo na Soleira da Porta, um trabalho desenvolvido em albergues públicos nas cidades de Campinas/SP e São Paulo/SP, com o apoio do Programa VAI da SMC de São Paulo. Foram realizadas aulas de teatro e artes plásticas para os albergados, que tornaram-se integrantes do espetáculo em sua segunda temporada. Outras ações foram a série de performances Figuras entre a ficção e a realidade e a publicação da Revista No Trecho I. As temporadas aconteceram em Campinas (dez/2007) e São Paulo (dez/2008).

bottom of page